Eu já estou de pijama, meu Amor
E não posso ir contigo à rua,
Mas se quiseres eu fico toda nua
E vamos para um jardim em flor!
Tu sabes que eu fico de bom sabor
Quando me faço um pouco promíscua...
É que esta flor, Amor, é sempre tua
E só sabe à tua rega de suor!
É só a fingir que finjo ser muitas...
E és muito hábil quando me fintas
E eu te procuro onde já não estás!
Meu Amor, vês? Agora o sono jáz...
E tu já repousas no nosso jardim,
Onde podes sempre, colher um Sim!
(soneto de lígia maria
16 comentários:
Não sei que mais dizer..Apanhamos esta poetisa de meia tigela!!!!caidinha do céu!!Qual meia tigela, é apenas um termo carinhoso!!! Mas que raio Ligia, quem me dera estar de pijama e ter aqui a quem chamar de meu amor!!!Acho que vou começara a andar de cadernoa escrever poesias que saem no momento certo, umas vezes tenho preguiça de me lavantar da caminah de noite para escrever coisas lindas que me acodem ao pensamento..dantes tinha a cama ocupada e não queria acordar o marido, agora não está cá e nem assim me levanto..mas que lindo poema mana Ligia né kitinha!??! Nem sabemos o bem que temos aqui , e é simplesmente a minha querida vizinha pequenita ahhhhhh..bola..
Pois é, Laurita :-o) vejo neste poema mto amor, mta tolerância, tb mta resignação.
Cada um deles está traduz vevências que só a autora conhece, mas dá para "ler" ali muitooooooo
Ler ali muito'?ou imaginar ali muito, já agora esclarece-me..essa flor chama-se mesmo (sim) uma espécie de jarro vermelho??diz lá..bola..
NA VERDADE CADA UM É PARA O QUE NASCE!
O JOGO DAS PALAVRAS NÃO É PARA TODOS...ESTES QUE AQUI VOU POR EM BAIXO FORAM ESCRITOS PELO ZE, AS MANAS CATATUAS JÁ OS CONHECE MAS ASSIM ENVIO PARA A LIGIA OS LER.
MORRO PELA VIDA
Deitada és uma ilha. E, raramente
surgem ilhas no mar tão alongado
com tão prometedores enseadas
Um só bosque no meio florescente
Promontórios a pique e de repente
na luz de duas gémeas madrugadas
o fulgor das colinas acordadas
o pasmo da malicia adolescente
Deitada és uma ilha. Que percorro
Descobrindo-lhe as zonas mais sombrias
Mas nem sabes se grito por socorro
Ou se te mostro só que me inibrias
Amiga, Amor, Amante, Amada eu morro
Pela vida que me dás todos os dias
Morrer de Amor
Morrer de amor ao pé da tua boca
Desfalecer à pele do teu sorriso
Sofucar de prazer com o teu corpo
Trocar tudo por ti se for preciso
De manhã no café
Quando na calmaria aparente
Rompes em calafrio, emocionada
O teu sorriso é manto quente
nas ruinas da noite derrotada
Beijo Interminável "
Olho nos teus olhos profundos e quentes, insinuantes,
O meu olhar não consegue evitar fugir para a tua boca
Carmim, cor de romã, saborosa, suculenta
Profunda desejosa, impiedosa mas tão doce!
Não consigo deixar de a desejar, esses lábios...
Ardentes, chamando por mim, avidamente mergulho...
Colado á tua boca a minha desordem, o meu querer desaparece,
Sou de ti escravo, o incompreensível se faz ordem!
Colado á tua boca, sôfrega, descomedida
Como se fosse morrer a ela colado,
Como se fosse nela nascer e tu fosses o dia
Sorvo-te trepidante até á luz do amanhecer!
Passeio meus dedos em teus lisos e sedosos cabelos,
Deles faço água de cascata, encantando minha fantasia,
Procuro teus olhos semicerrados, sinto tua respiração ofegante
A ternura da tua cabeça no abrigo do meu peito!
Aonde um coração galopa desenfreado, e o sangue corre esvairado
Toco de novo teus lábios carmim em fogo,
Roço tua língua morna e húmida, contorcendo-se qual serpente,
Salivas doces somam-se, misturam-se, hormónios acendem-se!
Num ápice de êxtases, algo se movendo dentro de nós.
Sentimos em nosso peito arder esta chama indiscritível,
No ventre, arde feito calda, algo de bom que nos descontrola
E nos damos de nós por inteiro numa esgrima de bocas e línguas!
Tua boca qual uva rubra roçando meus lábios,
Tornando-nos em húmidos murmúrios, mergulhamos no poço,
O poço dos desejos aonde queremos nos fundir, e invadimos !
Tua língua é a minha, não sei, meu respirar o teu, eu quero!
Nesta seiva cósmica de línguas purpuras, és pólen ,és néctar
És a essência de um turbilhão de emoções, ganhas vida...
Tens aroma, viras fruto, doce.. sensual e a mim te ofereces,
E então eu provo-te e logo nosso suco escorre por nossos lábios!
Desce por teus queixos, e teu corpo... sigo-o descendo...
Procurando esse açúcar em contacto com a tua pele, divina!
Provo-o, pouco a pouco, molho nele a ponta de meus dedos,
Passo em ti e retorno seu sabor em teus lábios!
Ficas trémula, indefesa, esperando a reacção, que virá...
Quente, audaciosa, calma ... desejosa... inquieta ... que importa?
És um poço de desejos ávida de mim, e mergulho...
Nesse rio que corre entre as tuas virilhas, saciar nossa sede...
Impregno teu corpo com meu suor, fazendo rolar gotas de água salgada,
Na tua pele nua, tal qual restos de chuva em nenúfar,
Ou como um cristal brilhante de puro açúcar, sobre um pedaço de fruta crua!
Qual batalha de beijos contundentes, avalanche de marcas de dentes, sangue com
carmim!
Noite… Sabores de sentimento.
Noite, nunca perdida. Saboreada,
Amada, Sensação, emoção de sentir
Num fugaz momento sem lamento,
Dois seres na esperança do que há-de vir.
Beijos que se recolhem na boca,
Braços que se entrelaçam no ar,
Teia que se tece com as pernas,
Acto sublime de amar.
Que a felicidade não dependa do tempo, nem da sorte,
nem da paisagem, nem mesmo do dinheiro...
Que ela possa vir com toda simplicidade, de
dentro para fora, de cada um para todos.
..........................
Que as pessoas saibam falar, calar e acima de tudo ouvir.
Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo.
Que tenham um ideal e medo de perdê-lo.
E, principalmente, que amem ao próximo, para que
tenhamos a certeza de que viver vale a pena!
AINDA SE LEMBRAM DELES?! AHAAHA
FUI ALI AO #BAÚ DAS RECORDAÇÕES# E RESOLVI PO-LOS AQUI
AFRICANA
bOA BOA BOA, Ó MANA AFRICANA, NEM FAZEM FALTA ANÓNIMOS PARA ME FAZEREM RIR AHHH QUE LINDOS E DECENTES E INDECENTES AO MEMSO TEMPO AHHH QUE MAROTICE ESSE ZÉ MATREIRO NOS TROUXE AHHHHH BOLA..
qual indecente qual quê?! vou é perspegar com eles num post que tb merecem eheh (mais logo, talvez)
tô a chamar indecente no sentido figurado ahjhjhjhjhhhhhhhhh daqui a nada será apenas o blog das poesias e nóis ficamos de fora a ver navios ahhhhhh bola..
Não, laurita! esta flor chama-se "anturio" ... pesquisei uma flor erótica e até havia outras eventualmente mais adequadas, que representassem o o "sim feminino" mas acho esta mto sexi eheheh
clica nas imagens, neste caso na flor e vê-a ampliada :-o)
Faz lembrar a "flor do espanto" duma novela brasileira k agora não lembro o nome eheheh
olha, acho k o nome do BLOG está desactualizado ou não é nada adequado. não faço ideia se dá para o mudar
o pascoalita??Foi assim que começou, com a nossa pascoalita.., mas tu é que sabes e foi a 1ª vez que escrevi num ahhhhhh bola..
Sim, p "pascoalita" :-o)
não seria mais adequado "trio de coxas"? ou "as desmioladas"? ou "o refúgio das gatas ciamesas"? eheheh
a gata "tresmalhada" anda mto caladita ... quase nem mia, tadita :-o)
a gata tresmalhada e a nina africana né??tadinha,,..mas ela há-de miar mais vezes e com gosto, só que anda afonbada de tanto trabalho..bola..mas todos os nomes são bons..
ela vai comunicando via telélé, só k tu agora num tens :-o(
pra semana tomo eu conta da chafarika e ela no "bem-bom" :-o)
é uma trampa ... agora nunca mais iremos juntas. Como vamos fazer para nos encontrarmos as 3 no "teu entroncamento"?
ai ai ai tendes que simular uma cidente logo de manhazinha e na apareceis ali a na ser ao outro dia..e mai nada, mas temos mesmo que ir....senão vou sozinha e acho que até vou sózinha, e ainda na fui é porque na deu nem as notas nem a vontade..bola..
sozinha não! eu vou contigo, laura. A sério, tiro 1 dia de férias e aí vou eu eheheh
Atão que bom mana, calcorreamos a pé que é por onde eu andava, vamos à escola, e saber se a prof por acaso ainda vive lá ou se desapareceu do mapa por ir para africa.vamos ver a minha casa que eu mostro-te, ainda lá está e parecia-çme enorme quando lá voltei..ih que pequena comparada com o que me lembrava. (ser criança faz ver o mundo maior..é verdade..).é na rua da esperança numero 23..vamos à praça comer um bolo..merengue..e farei de conta que venho com a mão na alcofa da mãe para casa..ela comprava sempre um bolinho para mim e para o meu mano, eloa nem comia para chegar para nós dois..depois veio o mais novo que já se foi..e eu criei-o tão bem, ele era queridinhoPois havemos de ir juntas mana....bola..
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