Quer seja ou não da sua autoria, está com imensa piada eheheheh
sábado, junho 27, 2009
Apócrifo do poeta Aleixo?
Quer seja ou não da sua autoria, está com imensa piada eheheheh
quinta-feira, junho 25, 2009
Slide Show da Madeira
Para finalizar o passeio à Madeira e também para mais tarde recordar, não podia faltar o registo do respectivo slide Show ...
domingo, junho 21, 2009
Fim do Passeio
Último dia
Enquanto uns aproveitaram para conhecer melhor o centro do Funchal, outros foram ao mercado comprar frutos, flores, bebidas ou um último "souvenir".
Houve ainda quem ficasse a olhar com tristeza o "Pacific Dream" que faz a ligação ao Continente atracando em Portimão, arrependida de o ter preterido a favor da viagem aérea e receando a viagem de regresso no "pássaro de ferro" ehheheh
Após uma prospecção ao centro do Funchal, optámos por almoçar no "Memorial Grils", um restaurante situado na Ajuda, pertinho do hotel Alto Lido, que nos serviram uma excelente "grelhada de peixes e mariscos" , serviço que recomendo, abstendo-me no entanto de revelar o preço eheheh
Seguidamente o que registo da foto do adeus ao Funchal eheheh
Fim do passeio à Madeira
Continuação do Passeio à Madeira
O primeio lugar a visitar foi a Camacha. Paragem junto ao Café Relógio, ao lado do qual se situa a famosa fábrica dos vimes, que visitámos e onde adquirimos alguns produtos regionais.
Descemos para Ribeiro Frio, onde visitámos os viveiros de trutas, a que se seguiu um passeio a pé até ao miradouro dos Balcões onde, mais uma vez, o nevoeiro nos impediu de apreciar devidamente a paisagem.
Seguiu-se o almoço em Santana, no Restaurante da bonita Quinta do Furão ...
Depois duma paragem no miradouro da Portela, de onde se pode observar Porto da Cruz e o Cabo de S. Lourenço, descemos para Machico.
Regressamos ao hotel e após um banho refrescante, fomos conduzidos ao Restaurante típico, a Parreira, onde nos serviram a famosa espetada, o bolo do caco, a poncha, e os licores regionais, enquanto decorria a exibição do Grupo Folclorico "O Stª Luzia", acabando num animado bailarico, em que os mais gaiteiros participaram.
continua ...
Continuação do Passeio ...
Ora pensando, pensando ... o que fizemos nós no 3º dia? (bem diz o meu manel que eu não tenho pinta de jornalista eheheh)
Como sempre, fomos dos primeiros a tomar o pequeno almoço e antes da chegada do Bus já tínhamos dado o nosso passeio matinal.
Saída às 9 horas a caminho de Câmara de Lobos, com paragens obrigatórias no Cabo Girão, S. Vicente, Seixal e Véu da noiva.
Paragem para almoço em Porto Moniz no Restaurante Cachalote, junto às piscinas naturais.
Após o almoço voltamos a subir, mas devido ao intenso nevoeiro, encurtámos caminho e viemos apanhar banhos de sol na soalheira Praia da Calheta (com areia dourada marroquina eheheh)
E regresso ao hotel ... e tínhamos metade do passeio cumprido eheheh
continua ...
sábado, junho 20, 2009
Continuação do Passeio ...
2º dia
Na manhã seguinte, foi a visita ao mercado. Com o tempo chuvoso, em vez de corrermos em direcção às bancadas dos frutos tropicais, dos bolbos, das sementes e das flores, foi aos vendedores de capas e chapéus de chuva que coube a sorte de fazer melhor negócio.
Gostei de ver os trajes das vendedoras e as bancadas coloridas er até o mercado do peixe.
Seguiu-se a visita à loja dos bordados, sempre muito procurada por turistas nacionais e estrangeiros, onde vimos as várias fases de trabalho e inclusive alguns artigos expostos.
De seguida visitámos o Jardim Botânico.
Nesse dia almoçamos peixe espada preto no Restaurante Miranda, situado no alto da montanha, como não podia deixar de ser eheheh
Seguimos para a marina do Funchal, onde iniciámos um passeio de 3 horas num "catamarã" para vermos golfinhos e baleias.
Ah! Já me esquecia de dizer, cruzámo-nos com a caravela do navegador Vasco da Gama eheheh
Continua ...
Passeio à Madeira
1º dia
Bem tentei disfarçar mas só sosseguei quando me senti em terra firme e à chegada ao Funchal, o bicho deu 2 sacudidelas bem violentas, antes de aterrar.
Durante a minha estadia, fui perguntando aos ilhéus onde ficava a estação ferroviária para apanhar o comboio para o continente, mas eles olhavam-me de soslaio e sorriam sem responder eheheheh
Ao lado, a vista do Hotel Alto Lido, onde ficámos instalados no 14º andar.
A seguir ao almoço fizemos um passeio de teleférico e diria que foi magnifico pela espectacular vista da cidade que proporciona, se não fosse o pavor que tenho das alturas. sendo que o entusiasmo inicial depressa deu lugar ao medo, deixando-me impossibilitada de usar a máquina fotográfica, tendo mesmo chegado a desejar trocar pelo avião eheheh
Subimos à Senhora do Monte, onde visitámos a igreja. Houve quem aproveitasse para fazer a descida nos famosos cestos, mas eu optei pelo autocarro.
Claro que não poderíamos deixar de ver o Curral das Freiras, talvez a visão mais impressionante de todas e que nenhuma foto lhes faz justiça ... só mesmo observando no local.
Continua ...
domingo, junho 14, 2009
Vou ali já volto ...
Por isso apreciem toda esta beleza que eu vou ali cumprimentar o Alberto João ... já volto !!!
segunda-feira, junho 08, 2009
A astúcia de Francisca
Há muito tempo que tinha prometido contar este episódio ocorrido em Rio Tinto, em que foi necessária alguma “astúcia” para Francisca se libertar duma situação de quase clausura a que estava submetida.
Convém aqui referir que Isabel tinha “alergia ao trabalho”, doença que se agravara consideravelmente com os ares africanos, enquanto Francisca, 5 anos mais nova, assim como os irmãos, forneciam uma preciosa ajuda aos pais no trabalho do campo. Agora com quase 13 anos, Francisca sonhava deixar a aldeia e aquela carta parecia caída do céu. A irmã apressou-se a rejeitar a oferta da senhora, sugerindo-lhe que em seu lugar levasse a irmã mais nova que já possuía alguma experiência.
Não era a primeira vez que Francisca saía de casa. Logo que completou a 4ª Classe, foi trabalhar numa vila próxima, num estabelecimento comercial que incluía mercearia, um pequeno café e bombas de combustível, onde permaneceu 1 ano ajudando nas diversas tarefas, tendo sido tratada com carinho. Mas algo lhe dizia que a sua vida no Porto seria diferente. A mãe tinha-a alertado para alguns perigos, mas Francisca era corajosa, aventureira e muito determinada.
Francisca não tinha razão de queixa do dono da casa, de quem inclusive sentia pena, mas à parte os momentos em que à revelia da velha bruxa, a pequena "Loquinhas", assim lhe chamavam em família, lhe dirigia um sorriso ou uma palavra amiga, não se sentia bem ali e não tencionava ficar muito tempo. Por seu lado, a senhora emproada, reclamava consecutivamente das tarefas que lhe destinava e acusava-a de falta de humildade, que obviamente não era submissa como os negros que a serviam e além disso tinha a ousadia de a enfrentar, respondendo-lhe e revelando capacidade de raciocínio com alguma rebeldia à mistura, o que para ela era inadmissível. Era uma daquelas senhoras capazes de mostrar bondade, fazendo questão de depositar sempre uma moeda na mão de cada mendigo que lhe batia à porta, ao mesmo tempo que racionava alimentos, dominava e explorava quem a rodeava ou servia.
Tinham-se passado quase 3 meses e Francisca não vira ainda qualquer pagamento pelo seu trabalho, apesar de já ter questionado a patroa sobre o assunto e ter inclusive manifestado intenção de regressar a casa dos pais. A situação arrastava-se e um dia as coisas entre as duas aqueceram a sério.
Foi numa manhã de Domingo. Incumbida de varrer a adega e ajudar na limpeza das coelheiras, Francisca executava a tarefa demasiado lenta ou sem a perfeição exigida, o que enfureceu a patroa que lhe arrancou bruscamente a vassoura das mãos, ameaçando partir-lha nas costelas.
Francisca não esperou nem mais um dia!!! Correu em direcção ao portão, atravessou a rua e dirigiu-se ao largo da igreja. Entrou numa taberna e ali perguntou onde ficava a esquadra. Um dos clientes apresentou-se como polícia, mostrando-se atencioso e disposto a ajudar, questionando-a sobre as razões que a levavam a dirigir-se às autoridades num Domingo e Francisca encorajada pela confiança que a farda lhe inspirava, contou-lhe o que se passava.
Num tom calmo, quase paternal, o senhor disse-lhe que por ser Domingo não podia recolher a queixa na esquadra e convenceu-a a regressar a casa e a manter-se serena, prometendo-lhe que no dia seguinte pelas 9 horas se deslocaria a casa da patroa para resolver a situação.
E foi assim que ao fim da tarde desse dia, para grande espanto da mãe que a supunha a muitos km dali, Francisca surgiu de mala à cabeça ao fundo da rua:
- Então, filha, já de volta? Despediste-te ou mandaram-te embora?
- Eu queria vir há muito, mas a mazona além de me tratar mal, não me trazia de volta nem me pagava o combinado. Então fui fazer queixa à Polícia e finalmente voltei.
- Ora fizeste tu muito bem. Apoiada !!! Foi a resposta da mãe, batendo palmas.
sexta-feira, junho 05, 2009
Árvore das Patacas
Decorridos 5 meses após ter partilhado convosco o meu propósito de mudar drasticamente alguns hábitos que além de me trazerem benefícios ao nível da saúde, permitiriam uma razoável poupança, dou-vos hoje conta de que o mesmo corre sério o risco de ter os dias contados!
Durante 5 meses cumpri à risca aquilo a que me propus e a poupança ia de vento em poupa, como esta foto comprova eheheh
Pois em vez disso sinto que perdi o entusiasmo e nos últimos dias venho cedendo à tentação de regressar ao hábito do consumismo gratuito e supérfluo ... esta semana voltei a comprar uma revista cor de rosa e ontem não resisti a comprar 2 raspadinhas eheheh
quarta-feira, junho 03, 2009
Gato em Fim de Semana
Só mesmo quem já partilhou a casa com estes "diabretes" poderá entender quanta verdade hexiste neste vídeo ...
Bem, os meus felinos não se atrevem a tanto, mas algumas vezes já tive de lhes lembrar quem manda lá em casa. A terapia que melhor resulta é 1 ou 2 noites no anexo. Ficam mansinhos que nem cordeiros eheheh