sábado, junho 28, 2008

AMAR-Florbela Espanca (por Miguel Falabella)




Um dia já me senti assim, alucinada ... capaz de
AMAR perdidamente!!!
Vá lá que f
elizmente deu-me forte mas passou rápido.




quarta-feira, junho 25, 2008

Um Jogo anti-stress



Instruções:

Stressado? Nervoso? Angustiado? Relaxe!!! Estoire balões !!!
Reduza os seus níveis de stress. Use o rato (botão do lado esquerdo) e clique em 2 ou mais balões da mesma cor para os rebentar. Libere prémios e ganhe pontos.

Para aceder ao jogo clica em Play

Clicar em OK para começar a jogar

domingo, junho 22, 2008

Receita falhada


A ideia era fazer "arrepiados", uns deliciosos biscoitos de amêndoa laminada, conhecem? Como este da imagem ao lado com que na Sexta Feira acompanhei o café numa pastelaria próxima do meu trabalho!

É uma especialidade caseira e acho-os tão bons que mando sempre embrulhar para levar ao meu Manel. A nina africana também já foi premiada com um, assim como um dos meu colegas.

Após uma breve pesquisa na net à procura da respectiva receita, optei por uma que me pareceu fácil e hoje tentei a experiência.

A receita era muito, mas como sempre eu tinha de a complicar ... fartei-me de meter os pés pelas mãos eheheh

A primeira gaffe foi com o açúcar. Apesar de na véspera ter comprado amarelo de propósito para o efeito, quando me lembrei já o açúcar branco + as claras estava a ser misturado na batedeira eheheh

Após algumas dúvidas e uns quantos improvisos, o resultado final foi este: Biscoitos "espalmados" !!!

Bem, pode dizer-se que são comestíveis, mas nada têm a ver com a delícia que me servem na pastelaria Duque. Já mandei um SMS à nina Africana:

- Prepara-te para receberes a comunhão ... amanhã levo as "hóstias" ahahahahahah

Segue-se a receita para alguém que queira tentar a sorte.

Ingredientes:

200g de açúcar (amarelo)
200g de amêndoa laminada (com pele)
2 claras de ovo

Modo de fazer:

Bate-se o açúcar com as claras até aumentar para o triplo de volume. Juntam-se as amêndoas laminadas e mexe-se.

Barra-se o tabuleiro, forra-se com papel vegetal e barra-se de novo. Colocam-se pequenas porções da mistura no tabuleiro, deixando um dedo de intervalo entre elas. Cozem em forno brando durante cerca de 1 hora. A meio da cozedura apertam-se os bolinhos com os dedos para que estes cresçam.

sábado, junho 21, 2008

Água: Fonte da vida

De há algum tempo a esta parte, sempre que tomo duche vem-me inevitavelmente à memória um e-mail e que tem circulado na Internet e que de uma forma dramática mas muito realista chama a atenção para a contaminação e desperdício deste bem da natureza e das consequências que a sua escassez provocará no homem e no meio ambiente num futuro não muito distante.

Para reflectir ...





quarta-feira, junho 18, 2008

Caldo verde bem fininho ...

Só tardiamente descobri este meu jeito!

Quando era miúda e vivia na aldeia, as tarefas domésticas estavam a cargo da minha irmã mais velha, e talvez por eu ser mais vocacionada para o desempenho de tarefas ao ar livre, acompanhava a minha mãe no trabalho do campo. Por isso e também por ter saído muito cedo de casa, só muitos anos mais tarde me aventurei a executar o que antes me parecia tarefa difícil, guiada pela imagem que retinha da minha mãe, sentada no largo degrau de granito à porta de casa.

Enquanto morei na cidade, quando queria fazer caldo verde, comprava daquele grosseiramente cortado, à venda na praça e nos supermercados. Cheguei a comprar uma máquina para o efeito que aparafusava ao rebordo da mesa da cozinha, mas em que vez de cortar as folhas de couve, esmagava-as e fazia imenso chiqueiro eheheh

Algum tempo depois de nos mudarmos para o campo, tendo a viçosa horta do meu hortelão ali mesmo à mão, um dia afiei a faca e meti mãos à obra ... perante o espanto dos presentes, dei início à tarefa de transformar as folhas verdes de couve galega em finíssimos fios que fizeram um delicioso caldo verde! A partir daí, o meu padrinho que foi premiado com a primeira tigela, ficou fã e sempre que vem a minha casa ou eu vou à dele, não prescinde do caldo verde à mesa!

No passado Sábado juntámo-nos em Cascais, para a sardinhada de Santo António e como não podia deixar de ser, lá fui eu munida da preciosa matéria prima necessária à confecção do tão almejado caldo verde!

Segue-se a receita que nesse mesmo dia mereceu "nota 20" dos cerca de 40 convidados presentes que para meu espanto arranjaram espaço no estômago para comer uma tigela dele, tendo alguns até repetido eheheheh

Caldo verde à Pascoalita:

Ingredientes

6 a 8 batatas médias
6 ou 8 dentes de alho (grandes)
Uma boa porção de caldo verde (cerca de 1,300kg ou mais)
sal qb ... azeite qb

Modo de fazer

Coze-se a batata e o alho com sal. Esmaga-se (eu uso a varinha). Deixa-se levantar fervura, escalda-se o caldo, escorre-se (eu uso um passador fino) e mete-se na panela. Junta-se parte do azeite e deixa-se ferver cerca de 5 minutos. Junta-se mais um fio de azeite e ferve mais 2 ou 3 minutos. Rectifica-se de sal e retira-se do lume.

Serve-se em tigelas de barro (facultativo)
com 1 rodela de chouriço (facultativo)

Bom Apetite !!!


segunda-feira, junho 16, 2008

ZNAX ... muito viciante


Para jogar é só clicar AQUI


Literalmente de rastos ...

Depois de uma semana em casa, que supostamente seria para descansar da azáfama laboral e das malfadadas correrias citadinas, tentando repor energias perdidas, declaro-me mais exausta do que nunca!
Cumpridora como sempre fui, apresentei-me à hora do costume no meu PT (posto de trabalho), mas estou literalmente de rastos!!!


sábado, junho 14, 2008

Poema Satírico de Bocage


Retirado do site do Institito de Camões deixo aqui um poema satírico de BOCAGE que é ao mesmo tempo um pequeno desafio.

Clicando aqui tentem ordenar os versos que constituem uma história bem divertida.

Por fim é só verificar se estão na ordem correcta.



Num outro site, a minha escolha recaiu neste poema


Invocação à noite

"Ó deusa, que proteges dos amantes
O destro furto, o crime deleitoso,
Abafa com teu manto pavoroso
Os importantes astros vigilantes.

Quero adoçar meus lábios anelantes
No seio de Ritália melindroso;
Estorva que os maus olhos do invejoso
Turbem d'amor os sôfregos instantes:

Tétis formosa, tal encanto inspire
Ao namorado Sol teu níveo rosto.
Que nunca de teus braços se retire!
Tarda ao menos o carro à Noite oposto,
Até que eu desfaleça, até que expire
Nas ternas ânsias, no inefável gosto."

Bocage



sexta-feira, junho 13, 2008

Santo António, meu padrinho



Muita gente estranha o facto de eu me referir a Santo António como meu padrinho, mas a verdade é que na época em que nasci, no interior do país, sobretudo em famílias de parcos recursos económicos, era frequente invocar-se um Santo para testemunha de baptismo das crianças!

Dos 7 filhos que os meus pais tiveram, apenas os 2 mais novos conheceram padrinhos terrestres.

No meu caso, a minha avó materna que mal conheci, acumulou as funções de madrinha conjuntamente com o Santo António que também é padrinho de alguns dos meus irmãos.

Lembro-me que em criança me sentia desfavorecida e um pouco infeliz quando por ocasião da Páscoa as outras crianças exibiam as tradicionais amêndoas recebidas dos padrinhos, mas hoje até sou capaz de reconhecer que para além de original, é um privilégio ter um padrinho tão Nobre!

E nada melhor que esta maravilhosa imagem do arquiteto e artista plástico (brasileiro) Sérgio Ramos para honrar o nome deste nosso Santo Popular!

E quantos de vós não gostariam de ter um padrinho assim, bondoso, milagreiro e SANTO?

Vá lá ... confessem eheheheh


quinta-feira, junho 12, 2008

Hoje proponho um jogo ...

O objectivo do jogo é ajudar os 3 Monges e os 3 Canibais a chegar à outra margem do rio. Mas tem um detalhe ... se em qualquer momento o número dos canibais for superior ao dos monges, eles serão comidos (comidos no sentido bíblico, ok? eheheh)
Boa sorte !!!



Para jogar, clicar em PLY


terça-feira, junho 10, 2008

Dia de Camões e da Raça ...

Mudam-se os tempos ...


Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.

Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.

O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.

(Luis Vaz de Camões)









Ao desconcerto do Mundo


Os bons vi sempre passar
No mundo graves tormentos;
E para mais me espantar,
Os maus vi sempre nadar
Em mar de contentamentos.
Cuidando alcançar assim
O bem tão mal ordenado,
Fui mau, mas fui castigado:
Assim que só para mim
Anda o mundo concertado.

(Luis Vaz de Camões)

Reflexão: Ao ler alguns dos seus poemas, ocorreu-me este pensamento: O que escreveria hoje Camões?


domingo, junho 08, 2008

Espectacular !!!



RECOMENDAÇÕES:
(de quem me enviou isto por e-mail e por mim validadas)


1 - Levanta o som
2 - Chama toda a família
3 - Instalem-se bem
4 - Vejam e revejam ... vale a pena



sábado, junho 07, 2008

Reflexão do dia

Pense muito bem antes de fazer o mal ...



(recebi por e-mail do meu Amigo Paulo)



terça-feira, junho 03, 2008

Lágrima de Preta

Na falta de tempo e disposição para mais, hoje deixo aqui este miminho de que gosto muito e tinha há algum tempo guardado (liguem o som)

Letra: António Gedeão
Voz: Adriano Correia de Oliveira