(Isabel Ribeiro)
Tem calma, Princesa Laurinha ... não tarda, teremos de novo o Príncipe Gilinho entre nós, para nos mimar e animar a vida no nosso jardim e a alegria reinará de novo por aqui :-o)
Ora, vejamos: Não é menina para estar muito tempo no mesmo sítio, adora música, por outro lado está fartinha de perder tempo a arrumar aposentos ... ela precisa viver a vida e que melhor local que junto do seu MAR? Assim, optei por uma "habitação" à sua altura! ... qualquer destas "Grutas Encantadas" tem sistema de "auto-limpeza" :-o)
As "folhas" carnudas terminam em bico e várias vezes senti as picadas daquelas grossas "agulhas" provocando uma estranha sensação de ardor doloroso que se manifestava durante muitos dias.
A Alegria brilha nos olhos de quem
sabe curtir a emoção
de simplesmente viver...
Viva com disposição e entusiasmo,
fazendo o que gosta
e realizando seus sonhos!!
Tenha um lindo dia
iluminado e de muitas risadas!!!
Beijos
(Cici)
Simão Pires, um cristão novo, cavalgava todos os dias até ao convento de Santa Clara para se encontrar às escondidas com Violante. A jovem tinha sido feita noviça à força por vontade do seu pai fidalgo que não estava de acordo com o seu amor. Um dia, Simão pediu à sua amada para fugir com ele, dando-lhe um dia para decidir. No dia seguinte, Simão foi acordado pelos homens do rei que o vinham prender acusando-o do roubo das relíquias da igreja de Santa Engrácia que ficava perto do convento. Para não
prejudicar Violante, Simão não revelou a razão porque tinha sido visto no local. Apesar de invocar a sua inocência foi preso e condenado à morte na fogueira que se realizaria junto da nova igreja de Santa Engrácia, cujas obras já tinham começado. Quando as labaredas envolveram o corpo de Simão, este gritou que era tão certo morrer inocente como as obras nunca mais acabarem. 
Pode não parecer mas ... lá dentro é muito acolhedora. A lareira está quase sempre acesa e os cobertores de papa fazem o resto.
(recebido por mail)
Até posso admitir que sim, mas já agora que não seja um nabo qualquer
se me permitem, quero ser um ...
“PUTEFÁ” é uma gata vadiaFora apanhada na rua.
Era uma gata vadia.
P’ra minha casa a levei.
Mas outro gato eu já lá tinha.
Ao fim de tantos anos
Eles continuavam se amando.
Muitos beijos eles davam,
E dormiam abraçados.
Chegando a haver bofetada
Pela sua ciumeira.
De um quintal
Por onde andava,
Ela com a sua ciumeira,
Cheirava-o, cheirava-o.
Não deixando p’ra mais tarde
O “FILHOTE”,
Era assim que ele se chamava,
Levantava da “patorra”,
Acertando-lhe no focinho,
Dando-lhe umas lambadas,
Pois o gato era “capado”!
E então a “POTEFÁ”,
Triste e conformada,
Com os seus olhitos
Piscando, piscando,
Deitava-se a seu lado
E beijava-o,
Parecendo pedri desculpa
Pela sua ciumeira
Que tanto,
Tanto a transtornava.
(Isabel Ribeiro)
A Laurita nunca se conformou e cabe aqui referir que não guarda apenas más recordações desse período. Não sei precisar quanto tempo decorreu até que alguém se interessou pelo seu caso. Um Amigo, o Sr. Óscar Cardoso, que eu tenho o grato privilégio de conhecer, na altura em Angola (Luanda?) prontificou-se a levar a menina à África do Sul, na esperança de que ali os especialistas lhe recuperassem o ouvido! Tal não foi no entanto possível, constituindo talvez este episódio a maior e mais marcante decepção da sua vida!
ça de inverter a situação há muito considerada irreversível, acredita ter de espiar "pecados cometidos em vidas anteriores" entregando-se sempre nas mãos de Deus e à parte duma pontinha de amargura que não esconde, nunca se acomodou. “Autodidacta” ávida por aprender, cedo se revelou um verdadeiro caso de “mulher prodígio” .
Apenas um “senão” a impede de ir mais longe neste país de costumes tacanhos: a “falta de habilitações académicas” , as tais que lhe foram negadas logo em criança” impossibilitando-a de possuir um “diploma” (canudo) que ateste e a oficialize como “professora de gestual” , apesar de ver o mérito reconhecido, sendo inclusivamente detentora de alguns “elogios” e “menções honrosas” atribuídas por altas individualidades nas palestras que realiza, inclusivamente em faculdades da zona norte!
