Férias ... quem se esqueceria???

Há umas semanitas atrás, fomos intimados a marcar com urgência as férias a que temos direito, a fim de poder ser elaborado o respectivo plano (cada Departamento deve obrigatoriamente remetê-lo ao DRH até 15 de Março de cada ano).

Como para mim qualquer data serve, já que disponho de "salvo- conduto" que implica o gozo de "férias cá dentro" (entenda-se o espaço compreendido dentro do quintal ... cerca de 1.000 m2 eheheh), na altura limitei-me a marcá-las, tendo apenas a preocupação de que as datas não coincidissem com as escolhas da minha colega, distruindo os 30 dias a que tenho direito de forma quase aleatória.
Como o sol primaveril começava a despertar, escolhi a semana que antecede a Páscoa (4 dias) para descansar um pouco a mente e dar ínicio àquelas tarefas domésticas habituais nesta época do ano. Assim fiz ... marquei ... "1º. período ... 2 a 5 de Abril" !

Mas, devo ter feito "delete" antes de dar tempo a que o relógio do meu cérebro acertasse os ponteiros, pois toda a minha vida foi programada à margem disso:
- Na passada Sexta Feira, despedi-me dos colegas dizendo "até Segunda ..." tendo deixado vários trabalhos entre mãos o que nunca acontece, sendo até meu hábito sempre que me ausento mesmo que seja só por um dia, de deixar "post-it" afixados a lembrar "casos pendentes";

- Além disso, combinei algo com a minha cabeleireira para a próxima Sexta Feira, convencida de que a Páscoa ainda vinha longe !!!

Ah! Para que não se pense que ainda me apercebi do facto atempadamente, devo dizer que foi o meu marido aposentado, em quem um lapso destes seria perfeitamente aceitável, que abordou há pouco o assunto.

- Então ... tu na próxima semana estás de férias, não é ?!?!? E eu, muito segura de mim, disse: - "Não!!! Só tirei os 4 dias que antecedem a Páscoa"!!!

Após reflectir um pouco, e seguindo as frequentes recomendações da minha amiga africana que é de opinião que não vale a pena ficarmos a remoer nem adianta levar a sério estes sinais de insanidade mental que diga-se, são cada vez mais frequentes, e segundo ela, o melhor é levarmos na desportiva, recorri ao meu sentido de humor e fui comentando, enquanto me rebolava a rir:

- "Puxa! Ainda bem que não te esqueceste!!! Se não me alertasses, ainda perdíamos o belíssimo cruzeiro que temos marcado!" ihihihihihihih
Está visto que não é de "férias" que preciso, mas de "repouso" !!! E de mudança de ares ... ora aqui está um óptimo sítio para relaxar e fazer lavagem a este meu "cérebro preguiçoso". Aposto que voltaria fresquinha e rejuvenescida!!! eheheh

Passeando a pé por aí ...

No passado Sábado, após o almoço em família, alguém sugeriu um passeio a pé até ao cimo do monte.
A tarde estava fresca e o sol espreitava meio envergonhado, por entre pinheiros e eucaliptos, mas lá nos metemos a caminho, em direcção à reserva da tapada de Mafra.
Em passo lento, palmilhámos cerca de 4km, subindo e descendo por entre os montes cobertos de matagal verde, constituído por pequenos arbustos que vão crescendo entre um e outro incêndio, numa zona que já foi coberta de mato tão denso que nos impedia de avistar mais que uns metros à frente.

Uma vista especial do moínho de Alcainça, Mafra, que mantem as velas em movimento, cumprindo a sua função, actualmente apenas para matar a curiosidade de grupos escolares e estrangeiros que o visitam.
No alto dos montes, vão "nascendo" aqui e ali, a lembrar cogumelos gigantes, grupos de torres de aproveitamento de energia eólica, cujas hélices assobiam à passagem do vento.

A precariedade é o Primeiro Tema do Amor

Não chegaremos a tempo meu amor.
Quando despertarmos para tocar a matéria do amor
já a luz será outra e outro o dia
e mesmo nós seremos outros e também o amor.
Quando os nossos olhos gritarem
e quando descobrirmos o nosso nome
será preciso avançarmos sempre mais um passo
mais um passo para podermos tocar o amor.

Porque o amor corre à nossa frente
e respira como um animal que ninguém alcança
e faz de nós sempre a coisa que vai atrás
e porque a mão quando surge é já memória.

Porque o amor meu amor é um instante
e nós chegaremos atrasados e nunca será bastante.

Poema de António Jacinto Pascoal ... do seu livro
"A Contratempo"

Have nice weekend :-)

Hoje a proposta é vestirmo-nos de tons bem coloridos, na tentativa de que sejamos contagiados pelo colorido do arco-iris que são também as cores da Primavera que vem aí !!!
Já estou cansada do cinzento e escuro do longo Inverno.
have a nice weekend :-)

Será uma miragem???

O que vos inspira esta imagem? Eu sinto-me tentada a meter pés a caminho, sozinha ou acomapnhada, descalça, ténis pendurados ao pescoço ou na mão e seguindo sempre em frente ... sempre em frente, até encontrar o que procuro que sinceramente não sei o que é, mas parece esperar-me lá bem à frente, onde esta estrada me levaria. Depois, quando perdesse as forças para continuar, estender-me-ia ao comprido e ficaria ali a olhar o céu e a sonhar.

Estará ela "pedrada" ??? vão-se questionar eheheheh Não, juro que apenas bebi meio copo de vinho verde ao almoço. Já lá vão tantas horas que certamente já passou o efeito ... o mais certo é ser efeito do sol que apanhei hoje durante uns minutos, sentada no cadeirão na varanda ... afectou-me a moleirinha eheheh

Tento "esticar" o Sábado ...

Não me tentem convencer de que os Sábados e Domingos têm exactamente as mesmas horas dos restantes dias da semana, porque jamais acreditarei. Não, não me convencem!!!

Hoje, por exemplo, não fiz nada para além de almoçar, dar 2 dedos de conversa a uns "melgas" que aqui apareceram de surpresa a seguir ao almoço (nesta altura do ano, o pessoal alfacinha começa a sair da toca e a invadir o espaço daqueles que se anteciparam e de lá fugiram há anos ... eu até adoro receber visitas, detesto é esta sensação de sentir o tempo voar eheheh) .

Seguiu-se o regular e inevitável "passeio" ao supermercado local, cumprindo o ritual semanal que resulta duma espécie de compromisso com a grande superfície próxima, e que consiste em ver eclipsar euros à velocidade da luz, o que tem vindo a ser rigorosamente cumprido à risca eheheh

Quando dei por isso já o Sábado ia a meio e lá me apressei a tirar uma pontinha do tempo para vos mostrar uma das minhas orquídeas, recordação do meu tio, já falecido, que a trouxe da Madeira há mais de 20 anos onde cumpria uma comissão militar e que a minha tia me enviou de Coimbra há cerca de 3 anos por correio) e o meu canteiro colorido de frésias ... vermelhas, brancas e amarelas (não eras tu, laurita, que dizia não conhecer estas bonitas e cheirosas florinhas???)

Concurso

Caríssimos visitantes:

Serve a presente para informar que se encontram expostas, na mesa central do Bar deste Blog, a fim se serem submetidas a "prova e avaliação", duas pequenas amostras duma especialidade de bola de carnes blá blá blá eheheheh
Embora baseadas na mesma receitas, as duas amostras, elaboradas por "padeiras" distintas, apresentam ligeiras diferenças, razão pela qual são submetidas a "concurso", a fim de que seja eleita a melhor!!!
A autora da bola vencedora fica desde já avisada de que no mais curto espaço de tempo deverá proceder ao fabrico de bolas, em número suficiente (o mínimo de 12 cestos cheios) de modo a que todos os visitantes do Blog Pascoalita apreciem esta especialdade.

Aspectos a ter em conta:
Sabor, aspecto/apresentação, qualidade dos ingredientes

Dizem que "eles" se cativam pela boca ...

Como já tenho dito, desde que o meu "rebento" mais velho mora em Lisboa sozinho (sózinho, não forçosamente independente ... assim também eu gostava eheheh) e mãe coruja como sou, parte da tarde de Domingo é ocupada a fazer "miminhos" para ele e para um amigo com quem partilha a casa (mais um pendura que também não me paga renda ... se querem aprender a fazer "negócios" falem comigo eheheh)

Enquanto não me disponibilizo para procurar receitas novas, vão servindo as do costume que sempre é mais prático. Em termos de guloseimas, no passado fim de semana só fiz o chiffon de laranja do qual levou metade e a bola de carnes de que também já tenho falado.

E como se queixou que a última que levou há 15 dias tinha defeito ... segundo ele, o raio da bola "esticava" a cada fatia que lhe cortava, tendo sido incapaz de acabar com ela, disse-me que desta vez só levava metade, pelo que lhe fiz a vontade, não fosse o rapaz enjoar, né??? E como cá em casa sou a única apreciadora além dele, levei-a para a Secção, onde os ninos lhe chamaram "um figo" !!!

O título vem a propósito de já ir constando por lá que dos 6 jovens do sexo masculino que ali trabalham, 1 deles começou por me chamar "tia" e depressa ganhou estatuto de "filho" e dois, dizem as más línguas, têm-me merecido tratamento de "esposos" (deixem só o mê "hortelão" saber eheheh)... aos restantes 3 ainda não lhes atribuiram laços de parentesco comigo por timidez ou ou por respeito (afinal um deles é o responsável pela Área) Desde miúda que ouço dizer ... "os homens cativam-se pela boca" ... se calhar há um fundo de verdade nisso eheheh

Aqui fica a receita para quem quiser testar :-)

# Bola de carnes #

Ingredientes:
- 300g de farinha
- 3 ovos
- 60g da margarina derretida
- 50g de fermento de padeiro
- 1,5 dl de leite morno
- 250 a 300g de carnes (ex: salpicão, bacon, fiambre, chourição, linguiça)
- 1 pitada de sal
- margarina + pão ralado para untar o tabuleiro
Modo de fazer:

Cortam-se as carnes em cubos ou quadradinhos (compro bacon embalado em vácuo e parto-o na hora, mas já há à venda partido em tirinhas, peço na charcutaria 1 fatia de fiambre da perna grossa (+-1 dedo), 1 naco de chourição ou linguiça).
Num copo desfaz-se o fermento com o leite morno. Deita-se a farinha num alguidar e abre-se uma cova ao meio, onde se deitam os ovos, o leite onde se desfez o fermento, a margarina e a pitada de sal.
Bate-se bem de início ao centro e vai-se envolvendo a farinha, obtendo-se uma massa mole.
Deixa-se repousar um pouco. Entretanto unta-se um tabuleiro c/margarinha e polvilha-se com pão ralado.

Sobre este espalha-se uma camada de massa fina para cobrir o fundo e a seguir espalha-se espalha-se metada das carnes cobre-se com uma camada de massa e de novo o resto das carnes e sobre estas a restante massa.

Alisa-se e deixa-se a levedar até crescer urante cerca de 45 minutos. Coze em forno moderado cerca de 30 minutos. Retira-se, deixa-se arrefecer um pouco ... desenforma-se e serve-se.

(fim de bola eheheh fim de post uffa!!!

# Bom apetite #

Trio Cyclistas ...

De tanto ouvir a laurita prometer que um dia ainda iremos a Angola e ao Brasil, e porque eu sou muito complicadita para viajar ... sou demasiado medricas para ir de avião e de barco enjoo, pelo que arranjei um transporte à maneira para irmos as 3 dar volta ao mundo!!! Atreladinhas umas às outras para não nos perdermos, sem excesso de bagagem e sem problemas de combustível, aí vamos nós ... é só dar à perninha :d)

Apenas 2 coisinhas parecem não encaixar na minha cabeça: Se por um lado estou entusiasmada com a ideia de irmos visitar todos os nossos Amigos, inclusivé o Príncipe Gilinho, receio que demoremos tanto a chegar que entretanto ele se antecipe a apanhar o avião para visitar as "Princesas Portugas" e acabemos por nos desencontrar. Para além disso, outra coisa me intriga:

- a Africana, boina vermelha, vai à frente ... sempre teve queda pró comando!
- A Pascoalita, boina azul, cor do "Belenenses" tenta aguentar o ritmo das duas! Mas ...
- a Laura, boina verde, atrás, de olho fechado??? Não é estranho??? E se se perde???

Dia de "suspiros" ...

Como não gosto de festejar datas, muito menos me contentaria com apenas "um dia da mulher", a data passaria despercebida, se o meu colega Orlando, à semalhança do que faz todos os anos, não entrasse na sala logo pela manhã de saco aberto a oferecer um "suspiro" :-)

Ainda não eram 10 horas e lá andava ele, percorrendo os corredores e entrando em cada gabinete, a fazer a distribuição ... 1 suspiro a cada colega feminina do Departamento!!!
E lá ficámos todas a "suspirar" (não por ele, mas por mais suspiros eheheheh) É engraçado, mas embora goste, é o único dia do ano que como esta especialidade.
Ah! Já me esquecia que os ninos da sala também nos presentearam com uma caixa de bombons!!! Chegaram com eles após o almoço, metemo-los no frigorífico e a meio da tarde, fresquinhos, souberam-nos que nem ginjas heheh


Na rua viam-se muitas mulheres "floridas". Eu e a nina africana também recebemos umas "prendinhas" que a amiga Irene nos mandou do Brasil e suponho que só por coincidência nos foram entregues hoje!!!

Apesar de não ser habitual colher flores, por preferir ve-las no canteiro, hoje apanhei algumas frésias e coloquei-as numa jarrita a enfeitar a mesa do jantar. Afinal hoje era "dia de "suspiros" eheheheh
Eis a jarrita das frésias e a bolsinha que a Irene me mandou com o presente ... um lindo colar e 1 par de brincos a condizer :-))

Bem me quer, mal me quer ...

Quando em 1995 deixei a capital para vir morar para os arredores (zona a oeste) de Lisboa, ficava verdadeiramente deslumbrada com a paisagem que vislumbrava da janela do autocarro e que me recordava as minhas origens, em terras beirãs. Lembro-me que viajava sempre à janela para melhor apreciar os campos extremamente cuidados, mas o que mais me impressionava e me deixava estupefacta eram as cenas vividas dentro do próprio autocarro. Cenas que seriam impensáveis na grande cidade, e que ali, a dois passos, ocorriam com a maior naturalidade, como se pelo menos um século separasse estes dois mundos!

Para se fazer uma ideia, posso referir que os 30 km que me separam da cidade e que actualmente se fazem por via rápida em pouco mais de 20 minutos, quando apenas se dispunha de estradas secundárias demoravam mais de 1,30 a percorrer! E, como nessa altura os autocarros atravessavam a cidade, tendo esta empresa o seu terminal à época no Largo do Martin Moniz, lembro de haver dias, no Inverno, em que de regresso a casa em horas de ponta, chegávamos a demorar mais de 2 horas só desde a Praça do Saldanha até ao Lumiar.

Suponho que não será difícil imaginar que neste ambiente, umas vezes bem divertido outras menos agradável, se abordava todo o tipo de conversa e ocorriam cenas tão caricatas que ainda hoje me divirto à custa disso (tempo havia de sobra!) desde o autocarro parar na berma da estrada para uma idosa fazer as necessidades fisiológicas, uma avó pedir para parar junto dum fontanário e esperarmos enquanto o seu netinho matava a sede, o próprio motorista interromper a viagem para comprar numa drogaria próxima "limpa vidros" que a seguir depunha nas mãos dum passageiro voluntário (por acaso era sempre o mesmo ... o meu Amigo Sr. Rogério) que se encarregava de manter o "pára-brisas" desembaciado, até ver voar pela janela o boné do passageiro da frente e este em gestos aflitivos implorar para parar porque era uma recordação dos tempos em que cumprira serviço militar em Angola, de tudo acontecia. Enfim, durante anos assisti a muitas e divertidos estorietas, algumas cómicas envolvendo "trocas de mimos entre vizinhos" ou "flirts", outras relatando factos de contornos arrepiantes e fins macabros, que inclusivamente chegaram às páginas dos jornais, amenizando assim o efeito das enfadonhas viagens ao fim dum dia de trabalho.

Foi numa dessas longas e infindáveis viagens de regresso a casa, que um sujeito a quem acabaria por baptizei de "baixinho" e "pinga amor" me fez a "declaração de amor" ou "cantada" mais inesperada, divertida e hilariante de sempre! Creio que estávamos em Março ... Primavera à porta, nessa altura ainda se distinguiam perfeitamente os viajantes ocasionais, no caso um sessentão aposentado, que talvez influenciado pelo sol primaveril, após o compreensível recolhimento de Inverno, retomava os "sazonais passeios" à capital.

Lembrava-me de o ter visto antes apenas umas duas ou três vezes, tendo-lhe certamente dirigido palavras simpáticas como é meu hábito. Nesse dia ocupava o lugar a meu lado e aproveitanto uma "paragem forçada" do autocarro, apressou-se a sair para regressar minutos depois com uns malmequeres na mão, que colhera à beira da estrada, sentando-se de novo a meu lado, e começando a "rezar uma ladaínha" mais ou menos assim:

- Sabe, já estou viúvo há 8 anos ... sinto-me muito sozinho! Sou refomado militar já há uns anos, tenho poucos amigos, a menina é muito simpática e comunicativa, assim até dá gosto viajarmos ... era uma menina assim alegre, divertida, bem disposta, que eu precisava para alegrar os meus dias! Ai se a menina não fosse comprometida!!! Não tem uma irmã? Indagava ele, para logo continuar:

- Sabe, tenho uma paixão antiga ... não queria morrer sem conhecer o Brasil, mas não queria ir sozinho. Há quem se disponha a ir comigo, mas aí sou eu que não gosto da companhia.

Ao referir-lhe que também eu gostaria de conhecer o país irmão, apressa-se a propor-me:
- Não quer ir comigo? Venha daí comigo! Comprometo-me a assumir as despesas e passávamos uma ou duas semanas inesquecíveis!!!
Enquanto isso, suponho que num gesto impensado, talvez para fisfarçar uma pontinha de timidez, ia desfolhando os pequenos malmequeres. Quando apenas restava um, vendo-o tão aplicado a arrancar-lhe as pétalas uma a uma, sugeri:
- Ora, deixemos ver o que diz o "malmequer" ...

Boa semana ...

Oh valha-me a Sta Rita!!! Já viram quantas tarefas um ser do sexo feminino tem a seu cargo??? Parece dizer a "Pata Donalda".
Será que no mundo dos patos, a vida das fêmeas também é assim tão complicada? Não é justo!!!
Depois duma semana a bulir, seguiu-se um fim de semana igualmente sem paranço ... resmas e resmas de tarefas sem fim, e agora que me preparava para me estender e relaxar uns minutos, aí temos de novo semana a enfrentar!!!
Mas, chega de lamexices ... "Boa semana" para quem a puder aproveitar ... eu antevejo a minha muito cansativa e enfadonha para não variar. Vou começar a pensar nas férias :-)

"Ménage à trois" ...

Ti’ Anica e seu Zé Pita
Marotos até dizer basta!
Deleitavam-se com uma “fita”
Já a noite ia bem alta!

Às tantas grita o Zé Pita …
De olhar esbugalhado.
- Ora vê lá bem, Anica …
Temos mais alguém ao lado!

Já me acordaste outra vez!
Geme Ti’Anica ensonada.
Sonhando com sexo a três …
Oh home, nã querias mai nada?