quinta-feira, fevereiro 18, 2010

A Varanda do Frangipani


Aderindo à campanha de lançamento da colecção de 6 livros de autores lusófonos promovida pela revista VISÃO, adquiri o primeiro livro de Mia Couto, mas ainda não foi desta que acertei no meu género de leitura!

Com algum esforço consegui chegar a meio da história e foi direitinho para a prateleira, fazer companhia a outros exemplares, quase virgens, que também não me encheram as medidas.

A continuar assim, certeira nas escolhas, qualquer dia posso montar uma tenda eheheh

16 comentários:

Laura disse...

Guarda aí, eu nem chego aos livros, e dizem que o Mia Couto é fenomenal na escrita, é a tal coisa, não gostamos do que os outros gostam, fez-me lembrar que os Cem Anos de Solidão, que ganharam o prémio Nobel, me deixaram sem graça, porque não achei piada nenhuma ao livro...

O Seve amigo do Kim, fez lá uma lista dos livros que gostou, num post há dias, e se passares lá,q uem sabe encontras algum a jeito..Beijinhos menina friorenta..andas em pantufas e não dá para passares na casa da laura...sabes quem regressou ou apenas passou? o Naeno, achei um piadão, lembras-te do balançar na rede, minha nossa, a paixão estava a mil, gostei de o ver que na altura perdeu as estribeiras e cantou azelhices, credo, que homem..laura

Pascoalita disse...

Tb não gostaste dos "Cem anos de solidão" de Gabriel García Márquez?

Pois aconteceu-me o mesmo! Ainda bem que esse não cheguei a comprar. Um colega que por sinal também não gostou, emprestou-mo.

É certo que de momento não ando muito virada para a leitura, mas se a prosa for cativante, ainda consigo ler um livro de carreirinha eheheh

Tenho de concluir que sou alérgica a autores de renome. Conhecia Mia Couto quase só de nome, mas este livro não ajudou a incutir em mim a vontade de aprofundar melhor o conhecimento.

Jinho grande

Parisiense disse...

Pois eu estou a lê-lo neste momento.
Tem uma escrita diferente e do qual eu gosto.
Não é o primeiro que leio dele, mas gosto deste escritor.
O que acontece é que nem toda a gente o entende.
Claro que prefiro o Pepetela, mas não desgosto de Mia Couto.

Beijokitas

Teté disse...

Só li um livro do Mia Couto, de início estava a gostar, mas depois ele meteu os pés pelas mãos. Gostei da escrita arrojada e inovadora, o enredo... uma baralhação pegada!

Como muito raramente compro revistas, nem sabia desta "oferta" da Visão. Mas um dia destes vi por aí, até me deu um baque! Um livro do Pepetela que ainda não li? Já saiu ou vai sair? Esse tenho (quase) a certeza que vais gostar, que além de bem escrito, tem sentido de humor, com um travo a sabores (e dissabores) de África! Os que li até agora, logicamente... :)

Jinhos, nina!

Pascoalita disse...

Parisiense,

Entusiasmei-me com o livro, porque Moçambique me diz bastante. Vários Elementos da minha família ali vieram mtos anos.

Li o resumo dos livros e mais 2 deles me despertatem interesse:

- "Dois Irmãos" de Germano de Almeida;

- "O Hóspede de Job" de José Cardoso Pires.

Eu sei que ler, na diagonal, apenas um livro, não basta para se conhecer um autor, mas deste não gostei nem um pouco.

Olha, vou trazê-lo para a tua "manita" eheheh

Jinhos

Pascoalita disse...

Teté,

Pois o segundo livro é mesmo esse, "Parábola do Cágado Velho" de Pepetela!

Hummm lá vou eu espetar-me de cabeça de novo eheheh

depois conto, tá?

jinhos

Pascoalita disse...

Informação complementar:

A publicação já vai na 3ª semana! E o livro que actualmente está nas bancas é "Estorvo", de Chico Buarque, que por sinal acaba de ser comprado pela minha colega, a nina africana, mas sou eu que lhe vou passar os olhos primeiro (já encomendei o nº 2 eheheh)

Zé do Cão disse...

boas leituras, boa amiga.

Maria disse...

Tenho o livro em lista de espera. Depois digo-te o que achei.
Beijinho
Maria

xistosa, josé torres disse...

Acabei de ler "Cada Homem é uma Raça", que se seguiu a "O Outro Pé da Sereia".
Não adianto muito mais, mas li até ao fim.
É necessário gostar-se.

Cumprimentos.

Carlos Costa disse...

Cara Pascoalita

Estou de passagem pelo teu blogue e reparei que fazes referência ao pintor Severo Portela Júnior, dizes que ele era o teu padrinho.

Sobre o pintor, tenho uma pergunta a fazer. Sou proprietário de um conjunto de documentos outrora pertencentes a Severo Portela Júnior, entre eles há um postal dirigido ao pintor e assinado por uma Maria José Pascoal. Conheces esta pessoa?

Reparei no título do blogue e no apelido desta remetente imaginando que possa haver alguma relação. A esse propósito até posso estar errado.

Todos os meus documentos estão a ser objecto de estudo para a minha actual tese de mestrado, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em Estudos Textuais.

Tenciono doar os documentos ao respectivo museu em Almodôvar e isso será feito depois da tese ser apresentada em 2011 ou eventualmente depois.

O postal está datado em 30 de Julho de 1980.

Atenciosamente
Carlos Costa

Laura disse...

Vá lá que já somos duas a não gostar dos cem anos de solidão, que horror e dizer que aquilo virou best seller...bem se vê que o grande Juri deve ter tomado um comprimido para dormir e..acordou mal disposto, deve ter sido isso...
Beijinho da laura..

Ah, por pouco eras a pascoal do senhor que tem os documentos do teu Padrinho...ou calhar até és tu...laura

Pascoalita disse...

Brigada, amigo Zé :)*

Mas ando demasiado aérea para me concentrar a ler. Neste momento, só algo realmente muito especial me interessa ler.

Jinhos

Olá, Maria :)*

Já tentei ler o 2º livro, o "Estorvo" de Chico Buarque e digo-te, é mesmo um "estorvo" eheheh

Também não consegui acabá-lo. Sinceramente não entendo que critérios são estes que elegem isto como "boa escrita"
Mas, pronto! Há gostos para tudo

Bom fim de semana

jinhos

Pascoalita disse...

Olá, Zé Torres

Claro que é necessário gostarmos e também estarmos receptivos.
Em breve terei muito tempo livre para me dedicar à leitura e a outras coisas que gosto de fazer.

Ah! Conta com a minha visita

jinhos

Pascoalita disse...

Carlos,

Já respondi no teu Blogue e via e-mail. Fico super sensibilizada quando algo ou alguém me faz lembrar um ser humano tão especial como era o ilustre Portela.

Um beijo

Laurita,

Até parece que não sabes a resposta eheheh

jinhos

Anónimo disse...

E o roteiro? Gostasti?